quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Relato de hoje no Yoga de Rua

No dia anterior nos encontramos no comício do Haddad. Rubens e Rodrigo me acharam por acaso e ficamos juntos lá. Depois a Hanna, a Nanda e por fim a Marina e fomos ao final no bar onde o Sávio conquistou seu emprego e trabalha como garçom.

Hoje pela manhã acordei cedo. A Hanna mandou a lista de compras. Ela aceitou fazer o almoço nessas condições de parceria. Eu deixaria as compras na casa dela, e ao fim do dia alguém lavaria as panelas. Deixei minha filha na escola, desci de ônibus ali do Cosme Velho até Laranjeiras e caminhei até o hortifruti. Compras feitas, taxi até a casa da Hanna, porque estava pesado e porque queria chegar rápido e ainda pegar a capoeira de rua. Na São Salvador cheguei ainda a tempo de tocar uma música ao violão no finzinho do café. O Wallace se aproximou e cantarolou comigo: "deixa a luz do sol entrar! abra bem as portas do seu coração, e deixa a luz do sol entrar!" Eu sabia que ele andava afastado, que andava "doidão" por aí e deixei ele se aproximar assim, sem nem olhar para ele, para que nossa comunhão fosse num momento assim, soltando a voz.... E então se aproximou o amigo que toca a flauta doce e ficou tocando comigo, e até mandou eu parar de cantar pra flauta sobressair e ele fez um solo muito bonito mesmo. Não sei mais quem ouviu, o que sentiu, mas estávamos ali em momento criativo musical e amigo.

Dali seguimos para a capoeira e fiz a aula, esqueci de tudo e fiquei curtindo a aula e os aprendizados, os golpes, as rasteiras, a mandinga. Na hora da roda teve um momento muito emocionante para mim. Quando estávamos na roda cantando e um menino jovem se aproximou e entrou na roda e feliz começou a bater palmas e eu fiquei sentindo um tamanhão de emoção que nem sei dizer. Tem muito significado isso. Um menino branco, de classe média, ali chegando junto com a rapaziada pobre, negra. Um novato na capoeira chegando na roda. E sendo recebido com naturalidade, é só chegar. Isso é tão africano! Ninguém pede credenciais, é só chegar. E ele chegou e a roda continuou. E ele sorriu e se entusiasmou ali com o ritmo e o grupo e sei lá mais o que significava para ele, mas eu não parava de querer chorar por essa verdade tão bonita que a cultura popular brasileira transmite. O corpo, o ritmo, a entrega no movimento dos participantes, a roda, a inclusão, e aquelas músicas da ancestralidade e do tempo da escravidão falando em código que sabe lá o que significavam, estratégias de resistência contra o poder opressor. E hoje a gente canta ali na praça e tenta aprender algo desse simbolismo todo.

Tem muita vivência não dá pra contar. O homem que chega doidão, e entra na roda e os professores jogam com ele. E fico com medo, afinal o cara tá doidão e não tá em condições de medir seus atos, e tudo flui no jogo, e numa capacidade de acolhimento, e tudo com música e união e a gente encerra com música e muita alegria. No entanto, em algum momento ali no final, as 10:14 saí da roda e fui ver o celular, me senti um pouco sem energia, sem forças. E fiquei observando o que se passava aqui dentro e fui caminhando pro yoga assim observando esse estado meio "sem vontade", esperando que fosse passar, mas desconfiado que algo estava estranho no "campo" hoje.

Dali saio rápido ainda para comprar uma garrafa de álcool pra limpar os tapetes de yoga, e compro também a erva pro chimarrão do Maurício, gaúcho, que ganhou uma térmica e uma cuia e está todo orgulhoso de poder tomar seu chimarrão. Eu tinha prometido levar o uma erva de minha casa mas esqueci. Quis honrar o prometido e comprei ali no mercado mesmo. Eu gosto de investir nessas causas. Especialmente quando tem valor simbólico.

Chegando no local da prática, lá no parque, a Ivana tava dando aula pra turma dela, estavam fazendo aquelas respirações fortes da kundalini yoga e o nosso pessoal já estava esperando para ocupar o espaço. Encontrei o casal de franceses, que estão se dispondo a ajudar no que for nesse mês que ficam no Rio. E vejo que tem um grupo de umas quatro pessoas que estão sentadas ali em rodinha num clima muito alcoolizado e sabe-se lá se além de maconha alguma outra droga. O fato é que estavam "tortos" da bebedeira e dificilmente conseguiriam alguma coisa com a yoga. Vou lá em cima com o casal buscar os tapetes para que eles possam aprender o caminho e ver um pouco dos bastidores da estrutura material do projeto. Descemos pela trilha íngreme. É tudo cheio de aventura nesse projeto. Começamos a distribuir os tapetes. E fui na rodinha falar com o pessoas "trêbadas de cachaça": "Vocês estão fazendo o que aqui? A gente estava lá na capoeira. A gente começa mais cedo."

Um deles me responde que não é muito chegado à capoeira e que prefere ficar esperando ali.
A arrumação segue. Mostro para a Caru esse pessoal e na hora que olhamos estava lá a garrafinha de cachaça passando de um para o outro. "E aí, Caru, o que fazemos?" Eu pergunto. E ela: "vamos tentar evitar qualquer tentativa de controle."

Sabedoria serena do yoga. Muito bom ouvir isso.

Saio dali e vou limpar tapetes. Olho para um que está acendendo o cigarro ali entre nós e peço para fumar mais distante porque vamos praticar respiração ali. Ele compreende. E a Caru fala algo assim para todos: "se forem fumar fumem bem longe, ou apaguem o cigarro e venham praticar" E em seguida começa a convidar para o silêncio.

A prática se inicia de pé, um balanço para perceber a base, um pé, outro pé, depois olhos fechados um suave balanço para a frente e para trás e o milagres da concentração começam a acontecer. Silêncio começa a se estabelecer, no grupo de cerca de 30 pessoas praticando sob a grande árvore que nos abriga. Um menino (de uns 14 anos) começa a rir. Eu fiquei feliz de ouvi-lo rir, porque me parecia um riso de prazer de entrar no campo, de silêncio, de auto observação, etc. A Caru vai dialogando com ele num jeito bem divertido. Quando ele perguntou algo ela olhou com um olhar de personagem de filme e falou aquela frase de um mestre Jedi: "calma jovem, no momento certo você saberá". É assim com descontração que a Caru vai conduzindo as aulas e acolhendo as diversidades da turma.

Mas dessa vez o clima estava heterogêneo demais. Então dois homens, desses trêbados, que resolveram deitar ali no chão perto dela estavam falando, e ela pediu que eles ficassem e silêncio: "Douglas, silêncio" O homem provavelmente não se chama Douglas e houve uma curiosidade a respeito. Creio que a Caru inventa nomes mas dá uma impressão de uma capacidade incrível de saber o nome das pessoas mesmo sem elas dizerem. O legal é que funciona porque a turma sente respeito. E em geral ela sabe o nome de todos mesmo. Mas dessa vez? Será que ela perguntou? Eu não vi. Era Douglas mesmo? Nunca saberemos.

A prática continuou e lá pelas tantas Wallace começa a ficar nervoso, sabe-se lá com quem e dá gritos: "está feliz agora? está feliz com isso?" Não sei com quem ele estava falando. Mas era um tom agressivo, como que chamando para a briga. Nessa hora a Caru, que estava começando a postura da árvore levantou um braço e chamou: Wallace! Ele se concentrou. Todos nos acalmamos. E o engraçado foi que todos imitaram o gesto da professora e essa virou a entrada do asana. Tem coisa que só no yoga de rua mesmo.

Depois de um tempinho, o Douglas e o João, parceiros de conversa foram embora. Estavam sentindo muito frio (?!) Milagres do yoga. E o silêncio reinou.

Tivemos uma longa fase de relaxamento. Antes de abrir os olhos aquele maravilhoso e único breve momento de certeza de ter dúvida se eu sou eu mesmo. Momento que deve ser cultivado na disciplina do yoga. Na volta, abrir os olhos para ver a família de cisnes negros com filhotinhos passando ao nosso lado. O menino volta do relaxamento todo feliz dizendo: "você fez todo mundo ficar com sono!" Muito lindo ouvir esses relatos espontâneos e surpresos das crianças.

Pra encerrar fizemos uma roda, sentados e praticamos o Om contínuo por um tempo. Ao meu lado o Wallace ao invés de fazer o Om, fez um ressoar de sons, de inspiração em cantos sagrados xamânicos. Foi muito lindo poder acompanhar. Imediatamente me lembrei do texto do Osho que eu tinha lido no dia anterior. O Osho falava do trabalho de Meher Baba, um mestre sufi que atuava em hospícios guiando os masts, pessoas que na verdade não era exatamente loucas, mas que tiveram a experiência do sagrado e se perderam por falta de base, disciplina e de um mestre.

Disse o Osho: "Meher Baba viajava e vivia nos hospícios; e ele ajudava e servia os masts, os loucos. E muitos deles saíram de suas loucuras e começaram a jornada em direção à iluminação."

Quando eu li isso eu pensei: "Nós!"

E ali na roda do Om contínuo ouvindo o Wallace com aquela vontade de expressar o sagrado através do canto... e foi bonito o seu canto... me pareceu tão claro: os loucos de Deus estão aqui, somos nós.
E depois outros relatos ao final da roda: ouvi a voz da minha mãe, uma voz dentro da minha cabeça, o outro voltou à infância, tudo muito lindo... mas fomos interrompidos por uma briga.

Sabe ő cara que entrou doidão na roda de capoeira é eu fiquei com medo dele machucar os professores? Nessa hora da nossa roda ele chegou. Pediu pra falar. Eu disse: senta com a gente. Ele sentou e começou a perguntar o nome das pessoas.  Um a um foi dizendo o nome. Uma roda de apresentação.  No meio da apresentação a confusão.

Sim, o nosso menino tinha subido a trilha lá no alto e parece que jogou uma pedra num caminhão. O moço do caminhão desceu e veio ameaçá-lo. Ele correu de volta para a roda. O moço quase jogou uma pedra ou sei lá o que no menino mas se conteve graças sei lá a que divindade que nos poupou a todos. Fico me perguntando a ligação entre a quase briga do menino lá em cima e a palavra centrada no moço na roda (será que eu estou pensando demais?) "Passou. Já passou". A Caru disse, tentando trazer concentração ao grupo que dizia cada um o seu nome. Mas o grupo acabou se desfazendo e se dispersando. Natural. Tocamos violão, fomos ao banheiro, conversas informais, uma dupla começa a fazer acroyoga no meio da roda... um ambiente bem descontraído e feliz, harmonia para um grupo de 30 pessoas ali no parque.

O menino pra lá e pra cá fazendo "bagunça", tomando banho no bebedouro, o guarda municipal se aproximou. Tudo contornado. Mas, um dia sim de grandes emoções. Até que a Hanna chegou com o almoço. Ela teve dificuldades para trazer. Tinha telefonado para pedir ajuda mas ninguem atendeu. Veio sozinha até o parque e lá embaixo o pessoal ajudou. Comemos. Lemos, a pedidos, o trecho do livro do Yogananda, no curso da refeição. "Quando Deus trabalha com você, é impossível falhar!" Foi a frase que mais se destacou aos meus olhos.

Muita alegria de estar ali. Algumas coisas que eu ainda não entendo bem. As pessoas que chegam só para almoçar. Me pergunto como combinar coletivamente todas as variáveis presentes nesse projeto. Por exemplo a Claudia está voluntariando. E ia levar umas pessoas para comprarem óculos que seriam doados. Eu não sei até onde isso é parte do nosso projeto, ou de outro. Mas ela chegou para buscar as pessoas que iam fazer os óculos. E almoçou com a gente. Isso acontece diversas vezes com outra voluntaria desse trabalho de forminguinhas que ajudam as pessoas. E elas almoçam com naturalidade entre nós. Algo em mim diz que isso ainda não está bem combinado. Quem tem direito de almoçar? Todos. Parece ser uma boa resposta. Ao mesmo tempo há uma pressão para não atrair as pessoas que não tem sintonia com o trabalho, que ficam ao redor da prática se drogando esperando o almoço. Isso vai gerar tensões futuras? Precisamos cuidar disso ou, fazer o mínimo e evitar toda forma de controle.

A boa notícia do dia é que o casal francês, Daniel e Margot, levou os tapetinhos para uma lavagem. Um presente em forma de serviço ao projeto.

Dali fomos levar o pessoal para o projeto que oferece banho. No entanto, a coordenação do projeto nos pediu para, dessa vez, só mandar 10 pessoas, e só aquelas que já tinham ido antes. Isso nos colocou num desafio imenso. Dizer àquelas pessoas que se irmanaram conosco ali na prática que elas não poderiam ir. Algumas sim, outras não. Esse tipo de distinção. Dizer não. E ao mesmo tempo estávamos sensíveis, tentando compreender as necessidade do projeto que é nosso parceiro.

O nosso jovem ficou muito triste de não poder ir. Disse: nunca mais venho aqui. Se sentiu rejeitado. Claro. Caru ficou consolando-o. Dizendo que era só essa semana. O Davi disse ao amigo dele, no seu jeito de poeta underground: "uma porta se fechou mas uma janela vai se abrir e se não se abrir a gente abre uma fenda." E se disse consolado e foi seguir seu caminho. Chegamos na casa terra e o pessoal foi subindo. Um grupo de 13 pessoas chegou. Era para limitar a 10. O que me deixou com o nó emocional foi ver o Davi e seu amigo chegando e sentando num canto, atrás de uma parede, escondidos, para que não os víssemos. Então houve uma roda e expus meu desconforto. A coordenadora quis me ouvir. Quis ouvir porque eu não estava tranquilo. Expliquei a situação e falei do meu desconforto do rapaz dizer que ia embora consolado e se esgueirou para entrar. Muitos julgamentos passam em meu coração: me senti enganado, a mentira, etc. Um voluntário pondera, fala que talvez pudessem fazer um voto de confiança no grupo que estava ali etc., leva a questão para o grupo. Umas pessoas se oferecem para dar seus lugares. Mas são líderes ali e a coordenação conta com eles. Os rapazes "intrusos" ficam quietos. A coordenadora fala que uma solução seria pedir para quem está vindo pela primeira vez ir embora, já que a regra era essa. A Caru participa expondo que pedir pra alguem sair seria muito forte já que as pessoas estavam expressando, a sua maneira, uma vontade muito grande de estar ali. E que 13 é uma boa margem de erro para mais...

Decidiram deixar todos lá. Depois soube que o Jorge e o Rodrigo, "os líderes", não tomaram banho. Volto pra casa com todo esse incômodo e começo meu trabalho pessoal: porque me incomodo? quem em mim se sente enganado? quantas vezes eu mesmo não sou a pessoa que busca burlar as regras, as leis, as rigidezes? se me sinto como que violado, roubado pelo outro, que se aproximou de mim para se aproveitar do que tenho a oferecer, é porque ainda acredito que sou eu quem oferece algo e significa que não entendi ainda que Deus oferece todo o banquete que recebemos durante o dia e eu estou só para receber. Por que me permito me cristalizar nesse lugar policialesco que os proprios meninos me colocam com seu olhar de "vamos burlar as regras que esse cara quer colocar"? A minha mente cheia julgamento faz eles farejarem o policial que eles querem que exista para poderem burlar. Que armadilha!

Medito, medito, medito e dentro de mim vem essa vontade de não estar jogando a favor das regras, mas do amor absolutamente acolhedor com quem quer que seja, seja como for que venha. E que não sou eu que tenho que cuidar se o guarda municipal vai achar ruim ou não. E depois me lembro que nesse projeto temos a chance de integrar as polaridades, luzes e sombras do Real e que Deus está na disciplina e no indisciplinado, na verdade e na mentira, no perfume das flores tanto quanto no cheiro de xixi acumulado há semanas na roupa do moço que não toma banho. O cheiro de Deus. E que é aqui, justamente aqui, que posso alcançar o yoga. Oscilo entre o desrespeito as normas e o respeito as pessoas e aos projetos parceiros. Estamos no dilema da responsabilização de nossas ações. O menino que jogou a pedra no caminhão. Um outro que suja o banheiro. A vez que um roubou a banana do outro e isso gerou uma tensão. De alguma maneira precisamos nos responsabilizar juntos pelo que acontece no tempo que estamos juntos. E lembro que a questão não está tanto na ação, mas na prisão de dentro, em como me encrenco nas emoções, no mundo de sofrimento que crio para mim mesmo. E que não é entre eu e o outro, mas entre eu e Deus.

O fato é que na hora da prática do yoga a gente, de alguma maneira, se garante, confiando no processo do yoga, do mergulho na paz. A gente fecha os olhos ali na roda e medita. E tudo a nossa volta é paz. E as pessoas se integram. Então a gente não limita o numero de pessoas, nem pede credenciais de auto-controle mental. A prática por si só faz o filtro. Quem não é para estar ali se afasta. Quem precisa, se organiza internamente. Ou mesmo, dorme. Um sono mais tranquilo de seus dias. E isso é tudo bom. Então é bom demais estar com as pessoas, tanto na roda da capoeira quanto na prática do yoga. É uma oportunidade maravilhosa de brincar juntos, de estar num caminho de paz juntos. E viver esses momentos. Mas ao mesmo tempo precisamos responder.

Me pergunto, tendo vivido tudo isso... a abertura alegre da capoeira, a abertura serena do yoga... e os mundos fechados a nossa volta. Será que essas pessoas, são mesmo essa espécie de masts. Por que a rua? Que tipo de sensibilidade as deixou, em algum momento da vida, inadaptáveis ao estilo de vida tradicional, de famílias e empregos... o que as afastou da normose? Penso aqui no desejo de liberdade de quem se lança no "trecho"... busca pelo sagrado? Somos no yoga de rua, de alguma maneira, uma aposta de um reencontro dessas pessoas com a essência... com algo mais real e, consequentemente, disruptivo com essa ordem careta do mundo normótico. Dessa forma fico um pouco triste com que arruma emprego, desses de todo dia e tantas horas. Esse sair da rua talvez não seja um grande sucesso. A gente quer sair é da escravidão.

Eu, nesse momento, da escravidão das tramas mentais da minha relação com o Davi. Hoje foi ter entrado de penetra no projeto do banho, semana passada foi a história do roubo da banana, na outra foi um prego. Ele me dizendo: "não consigo seguir regras, não consigo sentir". Há mais de um mês nos conhecemos e ele tem me trazido esse vínculo forte e eu não sei como sair desse enredo. Que tipo de espelhamento ele está me trazendo? Não só ele mas esse grupo "do barulho" que está vindo pras aulas de quarta. Por quê? O que querem de nós? E o que nós que estamos criando essa realidade queremos deles? Quais aprendizados ainda temos a fazer com essas pessoas? E como dar respostas que "nenhum cérebro jamais pensou?"

"Deus é a base de tudo. Nossa fé em Deus fará o amor desabrochar dentro de nós.  Desse amor nascerá o sentido de dharma e de justiça. Então, sentiremos paz. Deveríamos ser tão ávidos em simpatizar com as dores dos outros quanto somos por colocar pomada em nossa mão queimada. Essa qualidade pode ser desenvolvida pela fé absoluta em Deus." Amma

Vamos seguindo que tá só começando...

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