Ensina-me a não me apegar ao que penso que sou, ao que suponho ter, ao que imagino fazer.
Ensina-me a ver, em serena aceitação, a impermanência de tudo que a insensatez considera eterno.
Dá-me a bravura de rejeitar a atração de todos os engodos, a traição dos caminhos mais largos, a falácia das gratificações ao meu alcance, a fragilidade dos falsos poderes que posso conquistar, o apelo depravante da vida irresponsável.
Arma-me a resistência, para que eu possa guardar minha sede até chegar a "fonte viva" que és Tu.
Ajuda-me a suportar o cansaço, até que atinja o lugar de repouso: Tua casa.
Permite que eu vença as sombras enquanto, distante ainda, a caminho da Luz, a Luz que és.
Fala bem alto dizendo que és meu Pai, pois ainda a orfandade é fantasma que me assusta.
Pai, ensina-me a vencer a distância, a carência, a mutilação, a alienação, o esquecimento, todas as imperfeições, o embuste do ego, todos os limites, até que consiga Ser o que Eu Sou: Tu.
Prece do Professor Hermógenes, no livro "Yoga: caminho para Deus", p. 126.
Permite que eu vença as sombras enquanto, distante ainda, a caminho da Luz, a Luz que és.
Fala bem alto dizendo que és meu Pai, pois ainda a orfandade é fantasma que me assusta.
Pai, ensina-me a vencer a distância, a carência, a mutilação, a alienação, o esquecimento, todas as imperfeições, o embuste do ego, todos os limites, até que consiga Ser o que Eu Sou: Tu.
Prece do Professor Hermógenes, no livro "Yoga: caminho para Deus", p. 126.
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